Cat Eyed Boy – Análise

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Nekome Kozou, melhor conhecido por aqui como Cat Eyed Boy (Menino com Olhos de Gato) é um mangá de terror e aventura criado por Kazuo Umezo e sua publicação original foi de 1967 até 1968 na revista Shounen Gaho, possuindo 3 volumes encadernados. O mangá foi popular o bastante para  ser adaptado em um anime em 1976 com o nome Yokaiden Nekome Kozou com 22 episódios. Existe também um filme de 2006, mas esse parece ser uma bela de uma porcaria.

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God’s Left Hand, Devil’s Right Hand – Análise

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Kami no Hidarite Akuma no Migite, melhor conhecido por aqui como God’s Left Hand, Devil’s Right Hand (A Mão Esquerda de Deus e a Mão Direita do Diabo) é um mangá de terror criado por Kazuo Umezo, e sua publicação foi de 1986 até 1989 na revista Big Spirit Comics, resultando em 4 volumes encadernados. O mangá foi popular o bastante no Japão para dar espaço a uma adaptação para o cinema em 2006 com um filme de mesmo nome.

O mangá é dividido em cinco contos diferentes e conta a história do garoto Sou, que possui poderes paranormais, dentre eles o de prever acontecimentos malignos e poder mudar a realidade através de seus sonhos.

Esse texto não tem exatamente spoilers, mas irei contar um pouquinho do começo de cada conto e um geral sobre o que achei deles. Se mesmo assim achar que isso vai estragar sua experiência, pule o texto direto para o final para ler as conclusões.

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As Melhores Curiosidades Sobre Kinnikuman

(Texto baseado no roteiro do vídeo do YouTube)

+ Contém imagens extras

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Em 1979, foi publicado Kinnikuman, da dupla Yudetamago, uma série de comédia escrachada fazendo piada com o universo dos super-heróis e que mais tarde englobaria lutas emocionantes ao estilo wrestling. Eu cheguei a fazer uma análise de Kinnikuman, dê uma olhada também.

Mas enfim, no meio de tantas situações bizarras apresentadas durante a história e depois de tantos anos de existência, surgiram algumas curiosidades que achei interessante compartilhar.

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Kinnikuman – Análise

(Texto baseado no roteiro de meu vídeo do YouTube)

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Quem gosta de mangá, ou quem já teve FOX Kids ou Jetix já deve ter ouvido falar de Kinnikuman alguma vez. Kinnikuman é um mangá muito popular e tradicional no Japão, devido ao seu sucesso por lá, ele gerou vários spin-offs e continuações, e dentre elas Kinnikuman Nisei, que você devem conhecer como o anime Músculo Total, que foi o nome que chegou ao Brasil. Quem assistiu, lembra de alguns personagens como: Terryman, Bufalloman, Robin Máscara e o Rei Músculo, que são considerados lendas na história, e é exatamente deles que vamos falar hoje, vamos falar da obra original e prequel de Músculo Total, Kinnikuman.

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Etrian Odyssey IV [3DS] – Análise

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Joguei a demo desse jogo na mesma semana que comprei o 3DS e lembro de ter gostado bastante do que vi. Mas não cheguei a comprar por causa do preço, estava guardando o dinheiro pro Pokémon. A partir desse ano, parecia que a cada dois meses o jogo entrava em promoção, até que uma hora eu ganhei coragem e comprei o jogo em uma delas por aproximadamente 34 dilmas. Isso depois de ficar semanas caçando alguém que tinha algum cartão de crédito que era aceito pela eShop brasileira.

Joguei por dois meses porém não cheguei a finalizar o jogo por completo, depois que você termina a história, ele continua com desafios e uma dungeon nova, mas não cheguei a terminá-la por motivos que direi mais pra frente. Apesar disso, acho que posso sim dar a minha análise do jogo sem problema algum. Também leve em consideração que é o primeiro jogo que eu jogo da franquia.

 

Obs: O jogo se sustenta por si só, não precisa ter jogado os jogos passados!!!

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Bravely Default [3DS] – Análise

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Desde criança eu sempre quis ter um Game Boy Color e depois um Game Boy Advance para jogar Pokémon que sempre foi meu sonho de consumo,  mas videogame sempre foi algo bem caro e eu já tinha o PS1 na época, meus pais nunca compraram para mim até que me desinteressei por comprar portáteis, mas a chama reacendeu com Pokémon X e Y e finalmente pude comprar meu primeiro portátil (Brick Game não conta), o lindo 3DS.

“OK, Mas o que isso tem a ver com Bravely Default?” Nada.

Enfim, não sou o tipo de pessoa que gastaria mais de R$100 em um jogo qualquer. Bravely Default foi um jogo que quando anunciaram, passou despercebido por mim, só fui conhecer ele melhor a partir da demo na E-Shop. Bom, Final Fantasy V é um dos meus JRPGs favoritos, quando joguei a demo de Bravely Default eu pirei na hora, todos os elementos de um dos meus jogos favoritos estava lá, e ainda o sistema de Jobs, maior e melhor trabalhado. Eu joguei muito aquela demo, após completá-la em umas 7 horas, estava querendo mais, não tinha como dar errado, eu comprei o 3DS exatamente por causa desse estilo de jogo. Antes de jogar a demo, estava pensando em comprar Yoshi’s New Island, mas depois de uma dúvida não tão cruel entre Yoshi e Bravely Default acabei optando por comprar Bravely Default.

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Uma breve análise e cagação de regra sobre tipos de viagem no tempo

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Fiz esse texto depois de ter uma conversa interessante com um amigo sobre viagem no tempo e o porque de Dragon Ball Z por algum tempo conseguir ser complexo até mesmo pra uma criança. Isso era pra ser um textão no “feice”, mas postar aqui acaba sendo mais interessante.

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Os 30 Anos de Mugen Senshi Valis

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Durante os anos 80, muitas franquias de jogos que hoje são consideradas grandes sucessos estavam nascendo. Essa foi uma época em que os desenvolvedores de jogos eletrônicos estavam com brilho nos olhos e sempre dispostos a experimentar coisas novas, com alguns deles querendo ir além do convencional e criar uma experiência nova e diferente da maioria dos jogos na época, dando um maior foco na história.

Foi então que em Dezembro de 1986 surgiu a franquia Valis. Possivelmente inspirado em animes como ‘Leda’ e ‘Dimension Hunter Fandora’. Valis surgiu com essa proposta de apresentar jogos com uma história bem construída mostrada em forma de cutscenes, um conceito novo e muito interessante para a época, o que fez com que os jogos fizessem muito sucesso no Japão.

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